Os 7 pecados do Greenwashing para locadoras

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Os 7 pecados do Greenwashing para locadoras

Greenwashing pode ser traduzido literalmente como “lavagem verde“. Como tratamos na introdução deste conteúdo, é toda prática sustentável “rasa”, com o simples objetivo de aproveitar a alta do assunto e captar uma fatia do mercado. Uma empresa canadense especializada em Marketing Ambiental, em 2007, conseguiu resumir todas essas atividades falsas em 7 pecados:

1- Custo ambiental camuflado
Quando uma empresa oferece uma solução que se mostra sustentável, porém seus custos de operação causam outros tipos de danos. Um exemplo são os canudos de papel que foram substituídos pelos de plástico. Os plásticos são um problema para o meio-ambiente – e isso não há uma sombra de dúvidas – mas a substituição por papel esconde as centenas de árvores que precisam ser derrubadas para a sua produção – já que o canudo continua sendo de uso único – além de que eles acabam se transformando em pequenos pedaços consumidos por animais – também muito prejudiciais a suas vidas.

2- Falta de provas
Quando uma empresa insere em embalagens ou em canais de comunicação que é sustentável, mas não existe prova sobre isso. Inserir simplesmente percentuais de reciclagem sem ter como provar são um exemplo dessa prática.

3 – Incerteza
Produtos verdes, com a palavra sustentável, imagens de florestas. Mas quando você analisa, não existe nada que explique o porquê. Essas empresas se apropriam de símbolos sustentáveis para criar associação com o produto, mas não existe nada que explique porque elas poderiam ser consideradas sustentáveis.

Veja também: Orientações de ESG que irão alavancar suas locações em 2023

4 – Culto a falsos rótulos
Acontece quando se criam falsas certificações, às vezes por meio do uso de design na embalagem ou nos canais de comunicação que se associa rapidamente a um selo ou certificação.


5 – Irrelevância
Quando uma empresa evidencia algo que não tem relevância, como sem CFC. O uso de CFCs é proibido por lei, portanto, não é por conta disso que esse produto poderia ser considerado sustentável.

6 – Menor dos males
Quando uma empresa usa uma justificativa que é o menor dos males causados por ela. Um exemplo é a produção de óleo de palma: algumas corporações justificam que ele é ambientalmente benéfico porque rende mais em sua extração, mas nunca citam como o processo é prejudicial por contribuir com o desmatamento e exploração humana.

7 – Mentira
Simplesmente alegar uma inverdade. Um exemplo é o caso da Shell, em 2008, quando a empresa afirmava que seu projeto de extração de petróleo das areias betuminosas do Canadá eram sustentáveis e que eram uma forma de garantir o futuro.

Para que sua locadora não acabe caindo nessas mentiras e tenha sua reputação prejudicada, tenha em mente que o ESG tem que ser aplicado como uma nova cultura. Assim, certamente, seu negócio colherá bons frutos e será bem vista entre todos os stakeholders.

Veja também: [e-book] ESG e sua relação

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